Provérbio do meu futuro e da minha liberdade
Sou como eu sou:
Advérbio de lugar e de intensidade.
Sou um peito que chora de saudade
Já fui o que não era
Um dia serei o que não fui
Minha mente sempre aberta
quer um ser que evolui
Sou como eu sou:
Poema de minha própria alma
Que escreve rimas tortas e
Recita versos pelo caminho.
Assim as estrofes se constroem
E me mostram que não estou sozinho
p.s: Esse poema - se é que assim se pode chamar - é fruto de devaneios entre aulas e madrugadas Conimbricenses e tem uma certa inspiração no poema Cogito, do piauiense Torquato Neto
Um dos poemas mais "tocantes" e bem feitos que já tive oportunidade de ler neste ultimos tempos!! Parabéns!! Lhe sigo desde já! Abs
ResponderExcluirpra quê tocar violão? ele já faz até poesia;)
ResponderExcluirGostei =]
ResponderExcluirBerto, sua veia poética está afinadíssima!
ResponderExcluirEsse minino só nos enche de orgulho .Valeu professor.
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